Brasil: música y museos en verano

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Aparecida en la revista Piel de Leopardo, integrada a este portal.

O pianista Miguel Proença (foto) inicia mais uma temporada do Concertos de Verão, anualmente realizado pelo projeto Música no Museu, no próximo dia 11 (terça), prestando um tributo à criação musical brasileira do passado e do presente. A Casa França-Brasil será palco para a música brasileira em suas várias vertentes, da clássica de José Maurício, Carlos Gomes e Villa-Lobos até os contemporâneos, e da música popular dos pioneiros Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth e Antônio Callado a Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Tom Jobim.

O evento vai marcar a abertura das comemorações do Ano Brasil-França na Casa França Brasil, sendo que o Miguel Proença tocará a Grande Fantasia sobre o Hino Nacional Brasileiro de Gottschalk e também a Marseilleuse.
Encaminho anexada toda a programação de janeiro /fevereiro, lembrando os próximos concertos:  dia 14, com a Orquestra Brasileira de Harpas, no Centro Cultural Justiça Federal, e dia 15, com  o Quinteto Carioca, no Museu Chácara do Céu, em Santa Tereza.

Patrocinado pelo Bradesco, o projeto Música no Museu, que é pioneiro em realizar concertos em pleno verão, em seu oitavo ano de atividades ininterruptas, dedicará sua programação dos meses de janeiro e fevereiro próximos integralmente à música brasileira em 14 museus do Rio e tambem em SP, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre.

 
Música no Museu 2005

 
Música no Museu -Música en el Museo- es la versión brasileña de las temporadas que se realizan en los museos más importates del mundo: Metropolitan, MoMA y Guggenhein de Nueva York; Louvre de París; Gulbenkian de Lisboa o El Prado de Madrid, que a la par de sus atividades principales en el terreno de la plástica, dedican un espacio amplio a la música. La música en los museos obtiene una considerable difusión y mayor densidad cultural.

 
Constituye éste el octavo año de la iniciativa. Música en el Museo es de acceso gratuito y un esfuerzo para privilegiar las mejores expresiones musicales de todas partes del mundo, sin distinción de épocas o corrientes musicales; desde las expresiones del Barroco a los clásicos europeos, de los románticos a los impresionistas, considerando también las escuelas propias de Brasil.

Es así que en jornadas sucesivas el público podrá escuchar Bach, Mozart, Beethoven, Debussy, Villa-Lobos; pero también a Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Astor Piazzolla y Gershwin. Todos interpretados por los mejore solistas y conjuntos brasileños e invitados especiales de otras partes del mundo.

 
Reseña histórica

Inaugurada em dezembro de 1997 no MNBA pelo violonista Turíbio Santos, Música no Museu conta hoje com dezessete dos melhores museus cariocas: Além do Museu Nacional de Belas Artes e Museu da República, seus primeiros, o MAM – Museu de Arte Moderna integra a relação da qual constam: Museu Histórico Nacional, Museu Nacional da UFRJ (Quinta da Boa Vista), Museu da Chácara do Céu, Museu do Açude, Parque das Ruínas, Biblioteca Nacional, Museu Internacional de Arte Naïf, Casa Franca-Brasil, Casa de Cultura Laura Alvim, Museu do Exército (Forte de Copacabana), Museu do Rádio Roberto Marinho, Centro Cultural Justiça Federal, Museu Militar Conde de Linhares, Museu da Cidade.

 
Música no Museu, no entanto, não se contentou em permanecer dentro das fronteiras cariocas, iniciando processo de expansão em 1998, sempre com enorme sucesso de público, casas cheias, freqüentadores assíduos e apoio da mídia impressa e eletrônica, e já é uma realidade em São Paulo (Museu da Casa Brasileira, desde 07/04/02), Belo Horizonte (Museu Histórico Abílio Barreto, desde 28/06/02), Brasília (Memorial JK, desde 04/09/02). Em Florianópolis (Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Souza), a série foi inaugurada em setembro de 2003, em 2004, Museu Padre Toledo, em Tiradentes, Curitiba (Museu Oscar Niemayer) e Porto Alegre (MARGS).

 
Estadística y otros datos

– Mais de 115 mil pessoas já o assistiram.
– Cerca de 480 concertos gratuitos realizados desde o início do projeto até dezembro de 2004.
– Nunca houve cancelamento de concerto ou atraso nos concertos realizados.
– O concerto natalino da Orquestra Rio Camerata que encerrou a temporada 2001 da série no Museu Nacional de Belas Artes, realizado na maior galeria do museu para uma platéia de mil pessoas, foi utilizado na íntegra pela TVE em seu especial de Natal, o mesmo que aconteceu em 2002. Em 2004 vários concertos da Série foram gravados e também exibidos como Especial das emissoras, além de cerca de 10 Bom Dia Rio, Bom Dia DF, RJ-TV, Brasília-TV e muitas outras citações nas tvs abertas e a cabo.
– Todos os espetáculos são registrados em vídeo e depois se edita a versão do Música no Museu no ano.
– Participação de artistas estrangeiros através de convênios com Embaixadas, Consulados e Órgãos Internacionais.
– Tem recebido excelente resposta da mídia com mais de 1.500 registros expressivos nas mais importantes colunas e matérias nos jornais, rádios, revistas e tvs do país.

 
Qué se pretende

– Formar novas platéias, facilitando e incentivando a presença de crianças e jovens aos concertos.
– Incentivar a visita de seus freqüentadores aos museus onde acontecem os espetáculos da série, criando programas temáticos que combinam o repertório apresentado aos eventos de artes plásticas em curso na casa – programação de compositores franceses para a exposição de Rodin, de espanhóis para Esplendores de Espanha, etc.
– Manter um evento de difusão cultural que atinja público distinto, com boa visibilidade na mídia, e que atraia amantes da música.
– Quebrar as barreiras entre eventos de música clássica e de outros gêneros quanto ao interesse do publico em geral e aos locais de apresentações.
– Incentivar jovens músicos, dando a eles a oportunidade de se apresentar em locais de prestígio, para uma platéia interessada e conhecedora, como é o caso do pianista Pablo Rossi (14 anos), ganhador do concurso Nelson Freire de piano já se apresentou com a OSB no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, que abriu a série em Florianópolis.
– Oferecer espetáculos de alto nível artístico a custo zero.

Todo un proyecto digno de tomar en cuenta en estos tiempos de integración y mundialización «globalizadora».

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* Gentileza de Revista Agulha (www.revista.agulha.nom.br).

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