Derechos humanos. – SE CREA RED LUSÓFONA ENTRE BRASIL Y MOZAMBIQUE

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Aparecida en la revista Piel de Leopardo, integrada a este portal.

Através deste intercâmbio, fortaleceu-se o processo de construção da Rede Lusófona de Direitos Humanos, uma plataforma de intercâmbio de experiências e informações sobre Direitos Humanos e Cidadania entre forças vivas das sociedades dos países de língua oficial portuguesa info-conectadas através da web, que articula-se ao redor dos quatro eixos de educação, comunicação, arte&cultura populares e memória histórica e que desde fevereiro de 2005, quando começou a ser tecida a partir da parceria entre a REDH-RN e a Comissão Nacional para os Direitos Humanos e a Cidadania (CNDHC) de Cabo Verde, já envolveu atores de diversos países e, entre outros resultados, produziu a Rede Cabo Verde de Direitos Humanos Online e a elaboração do Plano Geral de Comunicação da CNDHC.

O intercâmbio entre a REDH-RN e a Associação de Jornalistas Pró-Direitos Humanos de Moçambique deu um passo adiante na ampliação da Rede Lusófona. O principal produto da estadia de dois meses no Estado brasileiro do Rio Grande do Norte do jornalista Josué Bila, de fato, foi a criação da Rede Moçambique de Direitos Humanos Online, uma plataforma multimídia de divulgação de dados e informações sobre o país africano produzida pela REDH-RN, hospedada no portal DHnet – Rede Direitos Humanos e Cultura (que possui o maior e mais completo acervo de dados e informações sobre Direitos Humanos e Cidadania em língua portuguesa) e cujos conteúdos serão alimentados pela Associação de Jornalistas Pró-Direitos Humanos, que realizará articulações com o intuito de envolver aos poucos neste processo outras forças vivas da sociedade moçambicana.

Acesse a Rede Moçambique de Direitos Humanos Online aquí e contribua a fortalecer este grande movimento lusófono de educação e socialização dos Direitos Humanos e a Cidadania!

UMA EXPERIÊNCIA CONCRETIZADA

Relato do intercâmbio REDH-RN/Associação de Jornalistas Pró-Direitos Humanos de Moçambique

Josué Bila

Passou mais de um mês que escrevi sobre a minha presença no Centro de Direitos Humanos e Memória Popular em Natal (Rio Grande do Norte), depois de ter ficado seis meses em São Paulo. Relatei, na altura, que a minha presença no Centro objetivava adquirir conhecimentos e experiências em direitos humanos. Coloquei ainda o interesse de me municiar de ferramentas de jornalismo pró-direitos humanos e do portal moçambicano (já criado), onde escreverei sobre direitos humanos, estando no meu país, daqui a cerca de um mês.

Julgo que os propósitos foram cumpridos, por seguintes motivos: até finais de setembro e princípios de outubro já existiam textos organizado para o portal moçambicano, criado pelo Centro de Direitos Humanos e Memória Popular.

O portal, já instalado, está em rede on-line e disponível aos leitores em www.dhnet.org.br/redes/mocambique. O portal introduziu o material que, durante os quase dois meses, produzi, desde que estou em Natal. No portal não somente estão introduzidos textos de cunho jornalístico, mas procuraram-se outras informações sobre Moçambique (ONG’s, Governo, Mídia) que serão úteis ao portal.

Por o referido portal estar hospedado no site www.dhnet.org.br foi instalado com padrões da Rede Lusófona de Direitos Humanos on-line (RLDH On-line). A meu ver, o padrão da RLDH On-line desdobra-se em duas vantagens. Primeira: disposição de uma secção de notícias e artigos. Segunda: secções que contêm informações sobre os poderes designadamente executivo, legislativo e judiciário, sociedade civil e outras subsecções.

Outro factor importante relaciona-se com parceria que já ganhou corpo entre o Centro de Direitos Humanos e Memória Popular e a ONG ?jornalistas pró-direitos Humanos de Moçambique? (em criação). Uma das evidências dessa parceria prende-se com a extensão para Moçambique da Rede Lusófona de Direitos Humanos, cujo nome é Rede Moçambique de Direitos Humanos Online.

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* Jornal Eletrônico da Rede Estadual de Direitos Humanos – RN.

tecidosocial@dhnet.org.br

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