A DHnet e a REDH-RN lançam o segundo CD de Canções Revolucionárias, mais de 12 horas de sons que sacudiram o mundo
A DHnet –Rede Direitos Humanos e Cultura– o portal que possui o maior e mais completo banco de dados sobre Direitos Humanos e Memória Histórica em língua portuguesa, produziu em parceria com a Rede Estadual de Direitos Humanos do Rio Grande do Norte (REDH-RN) o segundo CD de Canções Revolucionárias com 265 músicas rebeldes e libertárias de diferentes países em MP3, por um total de mais de 12 horas de sons que abalaram o mundo.
O CD, que chega quatro anos depois do primeiro, será lançado à venda pela Internet, em edição limitada, a partir do 25 de março.
Em ocasião do 11º aniversário da DHnet, no próximo dia 1º de maio, o Canções Revolucionárias 2 será apresentado em Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte, no Nordeste do Brasil, em uma festa com dança da qual as músicas do CD representarão a trilha sonora e onde se exibirão muitos cartazes ligados às canções.
Respeito ao primeiro, o novo CD apresenta muito mais rock e músicas dançáveis e possui um espírito mais festeiro. Com a apresentação de Roberto de Oliveira Monte, coordenador da DHnet e da REDH-RN, o álbum está dedicado ao histórico combatente social brasileiro Luis Carlos Prestes, o Cavaleiro da Esperança.
Inclui, entre outras músicas, o Hino da Coluna Prestes do qual o exército brasileiro tinha se apropriado indevidamente, como mostra o filme Avante Camaradas da cineasta Micheline Bondi, uma parceria da Fundação Cultural do Exército e o Ministério da Defesa realizada para remediar este erro histórico e que será exibido em Brasília na próxima terça-feira, 21 de março.
Contribua você também à luta da REDH-RN pela promoção, a defesa e a garantia plena dos Direitos Humanos adquirindo o CD Canções Revolucionárias 2 e curta os sons que embalaram as lutas e utopias de inteiras gerações!
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* Periódico electrónico de la Rede Estadual de Direitos Humanos.
Contactos:
Correo electrónico: tecidosocial@dhnet.org.br
Skype: direitoshumanos
Addenda
Luiz Carlos Prestes comienza su actividad en la vida política y social brasileña en la primera mitad de la década de 1921/30 como integrante de la denominada revolución de los tenientes, alzamiento de la oficialidad joven del ejército de Brasil. Pese a que son derrotados, encarcelados y mandados al extrañamiento, los militares devenidos políticos calan hondo en la base social.
Durante la década siguiente Prestes regresa a su país y encabeza un fuerte movimiento protestatario y revolucionario.
Dirige al partido Comunista y se convierte desde entonces –más allá de su muerte– en un referente insoslayable de las reivindicaciones sociales del pueblo de Brasil.
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